terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Andamos por fé, não por vista.

Hb 10,19
Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus.

O povo de Israel nunca foi exemplo de fé. Prova disso é que quando Jesus veio, Ele disse que teria que fazer muitos sinais para que cressem, mas haveria um povo que iria crer primeiro para depois ver os sinais (igreja).
É muito mais fácil, humanamente falando, crer em algo que se possa ver. Por isso, os ídolos (que tem boca e não falam, olhos e não veem, pés e não andam), são tão usados em tantas religiões.
O inaceitável, é que no meio daqueles que, em tese, “protestaram” e fugiram de tal abominação, ocorra hoje a materialização da fé, uma idolatria velada.
No tempo de Israel, o sumo sacerdote, uma vez ao ano entrava no santo dos santos, na presença de Deus, trazendo em suas mãos o sangue do cordeiro imolado pela expiação dos seus pecados e do pecado do povo. Pela limitação da fé do povo, era necessário ver o sangue. Estava ali, nas mãos do sacerdote. Se Deus não aceitasse o sacrifício, o resultado seria morte e o sacerdote não voltaria vivo.
Nenhum de nós vimos o sangue de Jesus derramado na cruz do calvário, mas nós cremos pela fé. Não precisamos ver, mas sentimos seus efeitos. O escritor bíblico faz justamente esta advertência a igreja: tenham ousadia, fé, para ir além do véu. Você pode não ver com seus olhos naturais, mas é o sangue de Jesus que te permite ir além, ter os pecados perdoados, a comunhão renovada. Não sejamos temerosos, descrentes. Avante igreja! A morte foi vencida, o sacrifício perfeito já foi feito. 

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